domingo, agosto 27, 2006

1, 2, 3 … a desgraçarem-me outra vez

Alguns must have nos próximos 2 meses é um bálsamo para a alma, apesar de ser o degredo para o cartão multibanco. Será que 100 euros chegam?

1. U2 by U2

Depois do excelente, detalhado e sobretudo irónico Killing Bono, percebi que só o Neil McCormick poderia ser o escolhido para escrever uma boa biografia oficial. E felizmente foi. São 350 páginas salpicadas com 1500 fotografias para a posteridade.

2. Zoo TV live from Sidney, 1993

Sim, vamos poder revisitar a tour mais alucinante* da história da música. Obrigada, até porque a fita em VHS há muito que estava gasta por excesso de uso. E já ninguém usa o vídeo, inclusive eu própria.


* Isto porque na minha classificação one word stand das tour a que assisti a coisa é assim:
Joshua Tree, a mais marcante; Zoo, a mais alucinante; Pop, a mais chocante; Vertigo, a mais emocionante.

3. No capítulo do marcante, o Making of do Joshua Tree vem ai. Ainda de qualidade incerta, mas nem por isso à partida menos obrigatório. Comprei o vinil no dia em que foi lançado em Portugal e quanto mais não seja por isso espero do livro qualquer coisa especial.

segunda-feira, agosto 21, 2006

Saúde: diagnóstico diferencial

“Nunca vou a um SAP nem nunca irei”, Correia de Campos, ministro da saúde, explicando que aqueles serviços de urgência dos centros de saúde não têm condições suficientes.

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Dr. Cameron: How do you describe my leadership skills?
Dr. House: Nonexistent. Otherwise excellent.

(House, Série II, 9)

quinta-feira, agosto 17, 2006

Paredes de Coura

E o meu voto de prima dona do ano vai disparado, à velocidade do super-homem, para o Morrissey.
Agora que já lá vão os tempos em que a namorada estava em coma só lhe resta o Panic. Ou uma pequena parte dele, já sendo eu muito generosa na apreciação daquela performance da música. A forma como foi mal educado com o público, como se comportou em palco (fiquei com a sensação que irrealisticamente esperava que as pessoas gostassem e/ou conhecessem melhor as músicas dele do que as dos Smiths) e, sobretudo, como abandonou o show foram lamentáveis. Até deve haver algum adjectivo melhor para tudo aquilo, mas não me apetece reviver a coisa para além do estritamente necessário.
O pior balde de água fria afinal não veio da chuva.

segunda-feira, agosto 14, 2006

Já sinto saudades de Lisboa

Achei que ia ser bom, mas foi mau: trabalhar em Agosto
Achei que ia ser mau, mas foi bom: o antibiótico Zoref 500 mg.
Achei que ia ser bom, mas foi mais ou menos: “Carioca” Chico Buarque.
Achei que ia ser mais ou menos, mas foi bom: o filme “Where the truth lies” (Atom Egoyan); o livro “O caminho mais longo” (Ewan McGregor e Charley Boorman).
Achei que ia ser bom e foi bom: “Minto até ao dizer que minto” (José Luís Peixoto); “A profecia Romanov” de Steve Berry.
Achei que ia ser bom, mas foi uma desilusão: “O confessor” (Daniel da Silva) e “John Lennon” (Cynthia Lennon)
Achei que ia ser uma desilusão, mas foi muito bom: os Rolling Stones
Achei que ia ser muito bom, mas foi ainda melhor: a Canon EOS 350D


Este senhor quando me viu com uma t-shirt dos U2 no concerto deitou-me a língua de fora :). Já não há respeito pelos mais novos, é o que é. Mick, relembro-te que You can´t always get what you want!


MAS HOJE ACIMA DE TUDO FAZ UM ANO O VERDADEIRO CONCERTO . Para quem lá esteve AQUELE abraço que sabem.